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O gênero charge: humor e crítica para a formação de leitores
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Metadados
Descrição
Historicamente, os suportes textuais sempre se fizeram presente na vida do homem, e, com o tempo evoluíram e tornaram-se mais acessíveis. Na contemporaneidade, os gêneros textuais, sejam eles clássicos ou modernos, orais ou escritos, circulam amplamente na sociedade, em seus devidos suportes e, representam todos os textos que estão presentes em nosso dia-a-dia, com o objetivo de comunicação e, como tal, são históricos e socialmente elaborados. Em meio aos diversos tipos de linguagens presente no cotidiano humano, as charges, especificamente, exercem interação entre a linguagem escrita e a linguagem visual, convertendo-se em um importante instrumento de difusão cultural e de formação educacional para sujeitos de diferentes faixas etárias. A escola ao se constituir como parte integrante da vida do aluno, em qualquer que seja a instância de ensino, não pode se ausentar, principalmente, no estudo acerca dos gêneros textuais. Nesse sentido, o presente artigo tem por objetivo compreender as possibilidades de trabalho com a linguagem a partir da leitura do gênero charge. Para tanto, o estudo encontra-se fundamentado em uma pesquisa descritiva, na qual recorreu-se a autores que debatem a temática e em uma pesquisa de campo, em que buscou-se a coleta de dados empíricos por meio de questionário junto a alunos de um curso de Pós-Graduação em Educação de uma Universidade de grande porte do Estado do Paraná. Dessa forma, podemos concluir que se faz necessário uma tomada de consciência acerca do importante papel dos gêneros como objeto e instrumento de trabalho do professor, com vistas ao desenvolvimento de capacidades como a linguagem, a criticidade e a reflexão do educando.
Palavras-Chave: Gêneros Textuais. Charge. Sociedade Capitalista. Alienação.
ISSN
2238-1279
Autor
Sandra Aparecida Pires Franco; Universidade Estadual de Londrina | Camila Alvares; Universidade Estadual de Londrina
Data
31 de outubro de 2016
Formato
Idioma
Direitos autorais
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Fonte
Revista Educação e Cultura Contemporânea; Vol. 13, No 32 (2016); 285-306
Tipo
Avaliado por Pares