Descrição
In this essay the author, once again (see Price, 2017, for the first such effort), employs itinerant curriculum theory (ICT) as a curricular lens to examine teacher education. Bringing forth a scholarly process to deconstruct the knowledge production of education in general, the focus here is on educational foundation knowledge. By reviewing the politics of education in this particular moment, I attempt to make meaning of the state of knowledge in the abstract, and claim that epistemicide of educational foundations knowledge in teacher education has occurred. I also note that there is a desire to reconceptualize this course of events.||Abstract
In this essay the author, once again (see Price, 2017, for the first such effort), employs itinerant curriculum theory (ICT) as a curricular lens to examine teacher education. Bringing forth a scholarly process to deconstruct the knowledge production of education in general, the focus here is on educational foundation knowledge. By reviewing the politics of education in this particular moment, I attempt to make meaning of the state of knowledge in the abstract, and claim that epistemicide of educational foundations knowledge in teacher education has occurred. I also note that there is a desire to reconceptualize this course of events. The observations made in this essay are manifold and include, for example, that although alternative types of knowledge might still be uncovered (resuscitated) or created anew they are most assuredly excluded from contemporary educational reform, noticeably absent in the discourse, ideology, and policy in teacher education circles in the USA today. However, there is a movement afoot to valorize ‘context’ as a critical feature of effective teacher preparation programs, and these phenomena might prove to be beneficial for those who wish to go beyond technical and instrumental rationality, to new, vigorous forms of reflective, intentional, and socially just practices in teacher preparation. But first we would need to consider the problem. Where did the foundations go? And why does emancipatory knowledge take a back seat in this, the audit culture of teacher education?
Resumo
Neste ensaio, o autor, mais uma vez (ver Price, 2017, para o primeiro desses esforços), emprega a Teoria do Currículo Itinerante (ICT) como uma lente curricular para examinar a formação de professores. Trazendo um processo acadêmico para desconstruir a produção de conhecimento na educação em geral, o foco aqui é no conhecimento dos fundamentos da educação. Revendo as políticas de educação neste momento particular, eu tento criar um sentido sobre o estado do conhecimento no abstrato, e reivindico que o epistemicídio de conhecimentos fundantes da formação de professores ocorreu. Também observo que há um desejo de reconceitualizar esse curso desses eventos. As observações feitas neste ensaio são múltiplas e incluem, por exemplo, que embora tipos alternativos de conhecimento possam ainda ser descobertos (ressuscitados) ou criados de novo, eles são os mais seguramente excluídos da reforma educacional contemporânea, notavelmente ausente nos discursos, na ideologia e nas políticas dos círculos de formação de professores nos EUA hoje. No entanto, existe um movimento em andamento para valorizar o “contexto” como uma característica crítica dos programas efetivos de preparação de professores, e esses fenômenos podem ser benéficos para aqueles que desejam ir além da racionalidade técnica e instrumental, em direção a formas novas e vigorosas práticas reflexivas, intencionais e socialmente justas na formação de professores. Mas primeiro precisaríamos considerar o problema. Para onde foram os fundamentos? E por que o conhecimento emancipatório fica em segundo plano nesta cultura de auditoria da formação de professores?
