Descrição
Este ensaio provoca pensamentos a buscar por ideias-vida que não se deixem aprisionar pelas estruturas de poder. Alia-se a conceitos da filosofia da diferença em Deleuze e alguns de seus leitores, para pensar formas de vidaoutras, que escapem às definições, aos mapeamentos, que não se regulem pelas normas, posto que se mostrem inéditas, indecifráveis... Propõe-se a conversar com a arte em obras do bioartista Eduardo Kac e a contrapor ao conceito de biopolítica, a potência “zoè” da vida, essa vida experimentada sem limitações. E problematiza: é possível pensar a bioarte e a manifestação estética da vida enquanto possibilidade de escape às políticas bio?