Descrição
Este artigo tem o objetivo de analisar como a cantora Elis Regina deu voz e visibilidade às contestações e denúncias dos crimes e violências cometidos pelo Estado brasileiro durante a Ditadura Civil-Militar (1964-1985), impactando a MPB e a memória coletiva nacional. Tomamos para análise três interpretações de significativo sucesso: O Bêbado e a Equilibrista; Como os nossos pais e Cartomante. Como metodologia, além da revisão bibliográfica, seguiu-se as orientações do historiador Marcos Napolitano sobre como analisar o documento musical.