Descrição
Trata-se de um poema que faz interpelações a Charles Baudelaire, por ser um poema em prosa, e com Castro Alves. No segundo parágrafo há ecos baudelairianos, e o diálogo eu-tu das duas imagens bases de inspiração.(O desmunido está aí, o cão vagabundo de Baudelaire, o abandonado de Castro Alves...).