Descrição
In this visual culture age, we are all affected by an indiscriminate production of images which also reaches the printed journalism. Based on a view of some decades ago, this work intends to remark how the photograph representation of Veja Magazine have searched for a more journalistic visuality in the 1960 years through 1990, assuming later a lack of definition of registers and an advertising configuration – which can bring poor and not transparent understanding, in a context of informative devaluation and image banalization. The photographic figure of the magazine does not explore the several possibilities seen by the concept of complex image.||En esta era de cultura visual, somos afectados por una producción indiscriminada de imágenes que alcanza también el periodismo impreso. En un recorrido de algunas décadas, este trabajo pretende señalar cómo la representación fotográfica de la revista Veja buscaba una visualidad más periodística en los años 1960 a 1990, asumiendo después una indefinición de registros y una configuración “publicitaria” – lo que puede provocar lecturas poco transparentes, en un contexto de devaluación informativa y de banalización de la imagen. La figuración fotográfica de la revista no explota las muchas posibilidades vislumbradas por el concepto de la imagen compleja.||Nesta era de cultura visual, somos afetados por uma produção indiscriminada de imagens, que atinge também o jornalismo impresso. Num recorrido de algumas décadas, este trabalho pretende sinalizar como a representação fotográfica da revista Veja buscava uma visualidade mais jornalística nos anos 1960 a 1990, assumindo depois uma indefinição de registros e uma configuração “publicitária” – o que pode provocar leituras pouco transparentes, num contexto de desvalorização informativa e de banalização da imagem. A figuração fotográfica da revista não explora as inúmeras possibilidades vislumbradas pelo conceito da imagem complexa.