Descrição
This article calls to question the idea that social participation and parental engagement cannot flourish in Mexico due to an authoritarian path dependency. This idea is discussed by using empirical evidence of upper secondary schools in three states of Mexico (Chiapas, Mexico City and Durango). Irrespectively of the context, students exercise somewhat their democratic capacities. However, real opportunities for enlarging these capacities are limited. Students are not seen as equals by teachers. Mentors, in addition, tended to underestimate young people attitudes. In short, citizenship is emerging but school conditions have restrained such democratic reasoning. ||Este artículo cuestiona la tesis culturalista para explicar porqué la participación social no ha podido surgir enel sector educativo de México. Basado en un trabajo empírico con escuelas secundarias de tres estados: Chiapas, Ciudad de México y Durango (n=27), este trabajo muestra que los individuos sí muestran predisposición a intervenir de manera crítica y razonada en sus centros escolares, no obstante, no existen las estructuras de oportunidad para ampliar competencias ciudadanas, esos mismos actores no parecen verse como iguales y hay entendimiento superficial del mundo juvenil por parte de los maestros que impiden que la participación del ciudadano se despliegue, pese al régimen autoritario construido por el sistema de partido único (1920-2000).||Este artigo questiona a tese culturalista, para explicar por que a participação social não pode surgir no setor educativo do México. Baseado em um trabalho empírico com escolas secundárias de três estados: Chiapas, Ciudad de México e Durango (n=27), este estudo evidencia que os indivíduos mostram predisposição a intervir de maneira crítica e fundamentada em seus centros escolares; não obstante, por não existirem estruturas de oportunidade para ampliar competências cidadãs, esses mesmos atores não parecem ser vistos como iguais, havendo entendimento superficial do mundo juvenil por parte dos professores, que impedem que a participação do cidadão se efetive, apesar do regime autoritário construído pelo sistema de partido único (1920-2000).