Descrição
Este artigo propõe pensar a performance no campo do educação como um funcionamento ligado à vida, como busca de fôlego em meio a tentativas de explorar e plastificar as incontáveis formas de existência, especialmente no momento atual, em que estamos sob o impacto de forças vorazmente destrutivas (ROLNIK 2018) e assistimos à escalada de forças conservadoras. Em meio a lutas por escapes e busca de ar, percebemos que surgem formas cambiantes de vida e nomadização dos viveres que potencializam os vazamentos metamórficos pelos quais os movimentos curriculares respiram e potencializam a produção do novo (PELBART 2008) bem a potência pulsante de uma educação em devir.