Descrição
Através de uma versão de Belmiro de Almeida de um quadro de Henri Gervex, pensar a questão do realismo visto não como mímesis, mas como momento de ruptura com o regime representativo (Rancière), e da “cópia” como glosa, ou seja, como versão canibal de um “original” europeu.||In this essay one reflects, through a version by Belmiro de Almeida of a painting by Henri Gervex, on the issue of Realism not as mimesis, but as the moment of rupture with the representative regime (Rancière), and of the “copy” as gloss, that is, as a cannibal version of an European “original.”