Relação
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/Raido/article/view/7780/4754 | /*ref*/BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Trad. Plinio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. | /*ref*/___. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Trad. Plinio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. | /*ref*/___. Identidade. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. | /*ref*/___. Vida líquida. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. | /*ref*/___. Diálogos com Zygmunt Bauman: entrevista. [25 de julho de 2011] Londres: Produção CPFL Cultura e Seminário Fronteiras do Pensamento, 2011. Entrevista concedida ao Núcleo de Pesquisa em Estudos Culturais Npec. Disponível em: . Acesso em 02/02/2018. | /*ref*/BESSIÈRE, I. O relato fantástico: forma mista do caso e da adivinha. FronteiraZ, São Paulo, v. 3, n. 03, set/2009. Disponível em: . Acesso em 28/02/2018. | /*ref*/BÍBLIA SAGRADA. Salmo 86: oração de Davi. Trad. Luís Stadelmann. 52 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. | /*ref*/CANDIDO, Antonio. Literatura e cultura: de 1900 a 1945. In: ___. Literatura e sociedade. 9 ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. | /*ref*/___. A nova narrativa. In:___. A educação pela noite. 6 ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2011. p. 241-260. | /*ref*/CALVINO, I. Seis propostas para o novo milênio: lições americanas. Trad. Ivo Barroso. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. | /*ref*/CHEVALIER, Jean. GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. 20 ed. Trad. Vera da Costa e Silva. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. p. 77-79. | /*ref*/GARCÍA, F. O insólito na narrativa ficcional: a questão e os conceitos na teoria dos gêneros literários. In: ___. (Org.) A banalização do insólito: questões de gênero literário – mecanismos de construção narrativa. Rio de Janeiro: Dialogarts, 2007. Disponível em: . Acesso em 13/03/2018. | /*ref*/______. Fantástico: a manifestação do insólito ficcional entre modo discursivo e gênero literário – literaturas comparadas de língua portuguesa em diálogo com as tradições teórica, crítica e ficcional. Anais. XII Congresso Internacional da ABRALIC, Curitiba/PR, 18 a 22 de julho de 2011. Disponível em: . Acesso em 07/03/2018. | /*ref*/LUCAS, Fábio. O caráter social da literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Quíron, 1976. | /*ref*/LUKÁCS. G. A teoria do romance. Trad., posfácio e notas José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Duas Cidades; Ed34, 2000. | /*ref*/PALHARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia. Entrevista com Zigmunt Bauman. Tempo social. São Paulo: EdUSP, vol.16, n.1, 2004, p. 301-325. Disponível em: . Acesso em 13/03/2018. | /*ref*/PIGLIA, R. Formas breves. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. | /*ref*/RUBIÃO, M. O pirotécnico Zacarias. São Paulo: Ática, 1986. | /*ref*/___. Murilo Rubião: obra completa. Edição do Centenerário. Textos críticos: Jorge Schwartz e Carlos de Brito e Mello. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. | /*ref*/SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Trad. Rita Correia Guedes. 3 ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. | /*ref*/SCHWARTZ. J. Murilo Rubião: a poética do uroboro. São Paulo: Ática, 1981. | /*ref*/TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. Trad. Maria Clara Correa Castello. São Paulo: Perspectiva, 2007. | /*ref*/WERNECK, H. A aventura solitária de um grande artista. 1988. Em: RUBIÃO, Murilo. O pirotécnico Zacarias e outros contos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
