Descrição
School records from the Italian colonies in Curitiba PR Brazil are analyzed as a source of representational forms of childhood. The categories that ordained childhood within the ethnic and school community perspective are identified through the schools´ attendance rolls. The requirement to maintain school records was in fact an administrative tool to transform schooling and teaching into an institution. The practice in schools in immigrants´ colonies provided children’s names, classified the different profiles of children who attended school and measured the regularity of their teaching and learning achievements. Attendance rolls were a legal instrument which showed the school´s capacity to ordain childhood by schooling the social subjects and transforming them into schooled subjects. ||El artículo propone analizar la contaduría escolar de las colonias italianas de la ciudad de Curitiba como lugares indiciarios de los modos de representar la infancia. Busca, por medio de la investigación de los mapas de frecuencia, identificar las categorías que ordenaron la infancia en la perspectiva comunitaria étnica y escolar. La demanda por la contaduría escolar es concebida como práctica administrativa que buscó institucionalizar el hacer docente. Esta práctica en el universo escolar de las colonias de inmigrantes posibilitó nombrar niños, clasificar los diferentes perfiles infantiles que frecuentaban las escuelas coloniales y medir la cadencia de los ritmos de enseñanza y aprendizaje. Como instrumento legal, los mapas de frecuencia señalaban cuánto la escuela sería capaz de ordenar la infancia, escolarizando a los sujetos sociales y transformándolos en sujetos escolares. ||O artigo propõe analisar a escrituração escolar das colônias italianas da cidade de Curitiba como lugares indiciários dos modos de representar a infância. Busca, por meio da investigação dos mapas de frequência, identificar as categorias que ordenaram a infância na perspectiva comunitária étnica e escolar. A demanda pela escrituração escolar é concebida como prática administrativa que buscou institucionalizar o fazer docente. Essa prática no universo escolar das colônias de imigrantes possibilitou nomear crianças, classificar os diferentes perfis infantis que frequentavam as escolas coloniais e mensurar a cadência dos ritmos de ensino e aprendizagem. Como instrumento legal, os mapas de frequência sinalizavam o quanto a escola seria capaz de ordenar a infância, escolarizando os sujeitos sociais e transformando-os em sujeitos escolares.
