Descrição
Neste artigo, minha atenção voltou-se ao desafio de buscar a artista numa única obra – A Casa É o Corpo–, em que o campo da arte é levado ao limite, a arte se dissolvendo na vida. No caso de Clark, a arte caminha para a terapia, diferente do que ocorre com a de Oiticica, por exemplo, em que é direcionada para a dança. Em ambos, contudo, permanece a necessidade da negação do caráter contemplativo da representação.