Descrição
Este artigo escrito a quatro mãos propõe-se a pensar sobre a construção da performance Drag King como uma pedagogia dos corpos com potencialidade para desconstruir as normas binárias de gênero. Partimos da criação de um personagem nomeado Pablito, cuja apropriação da força poética do tango recoloca o papel da masculinidade/feminilidade em desordem.