Descrição
Neste artigo discuto minha exposição Home Practice, que examinou o patrimônio matrilinear e foi apresentada em Manchester, entre 2016 e 2017. O artigo desvela perspectivas somáticas sobre a corporalização cultural que informaram o trabalho, bem como ideias de afiliação cultural móvel a partir dos estudos da diáspora irlandesa. Eu exploro a mudança ocorrida nos papéis femininos alcançada na Irlanda através das gerações e o que a ideia de uma prática doméstica pode significar em diferentes momentos e locais: através da escrita, panificação, confecção de artesanato ou organização de eventos. O conceito de “recepção” me ajudou a engajar as pessoas na exposição e também estimulou um diálogo mais amplo sobre migração.