Descrição
O presente artigo traz a discussão sobre um processo de criação e pesquisa em artes sobre o corpo fragmentado utilizando a imagem fotográfica como um sistema de gravação. As discussões dessa pesquisa evocam questões sobre a fotografia contaminada e entendida dentro do campo da gravura, utilizando o próprio corpo como uma espécie de matriz, contendo em si suas próprias gravações, marcas e estiramentos, trazendo esse corpo como pertencente à um sujeito traumático e estilhaçado.