Descrição
Temas como o exílio e a crítica aos rumos tomados pela revolução de 1959 na contemporaneidade são examinados à luz das teorias contemporâneas sobre o melodrama. A recriação deste gênero é vista como um primeiro passo em direção à radicalidade e à experimentação características da narrativa mais recente, como a de Ena Lucia Portela, cuja narrativa é comparada à de Marylin Bobes, Zoé Valdés e Sonia Rivera-Valdés.