Descrição
O texto apresenta alguns preceitos brookianos do fazer teatral, em especial no que concerne à interpretação, pensados a partir do relato de atividades desenvolvidas em São Paulo, com orientação do ator e diretor Alain Maratrat. A revisão da experiência passada encaminha a reflexão sobre a presença de Brook na cultura teatral nacional de meados da década de 1990, além de observar alguns limites e possibilidades da troca “intercultural”, sob a luz do projeto de “transculturalidade” presente no teatro de Peter Brook e empreendido por Maratrat em parceria com um grupo de jovens atores e atrizes brasileiros.