Descrição
O presente artigo aborda o período do ferroviarismo baiano onde a malha federal no estado passou para o controle do grupo francês Chemins de Fer. A investigação aponta as manobras realizadas nos bastidores da política baiana para a entrada da companhia no setor. O mesmo jogo é verificado, após duas décadas de péssimos serviços prestados, num sentido oposto, ou seja, quando da federalização da empresa pelo governo Vargas.