Descrição
This paper is a reflection about images and their aesthetics, for cultural studies of the imaginary. Based on Gilbert Durand (1998), the imaginary is near culture, while maintaining relationships between the subjective world and the objective reality. The author emphasizes that reality is triggered by the presence of the imaginary, which is contained in the imagination. Acting in the imagination, the aesthetic seduction runs through that which inspires pleasure, as well as aesthetics beyond beauty: the mythology shows mermaids, gargoyles, grotesque images that also inspired pleasure as much as the traditional concept of what is considered beautiful. In the contemporaneity the imaginary is seduced by artificial means extensively propagated in the media as a possibility of recovery of visual aesthetics, which runs the risk of falling at the other end, leading to bizarre consequences or even grotesque ones.||Este texto se refiere a imágenes y su estética, para estudios culturales de lo imaginario. Con base en Gilbert Durand (1998), el imaginario está cerca de la cultura, manteniendo relaciones entre el universo subjetivo y la realidad objetiva. El autor enfatiza que la realidad es accionada por la presencia del imaginario, en el que está contenida la imaginación. En la imaginación, la seducción de lo estético atraviesa por lo que inspira placer, como una estética más allá de la belleza: la mitología muestra sirenas, gárgolas, imágenes grotescas que también inspiraron placer, tanto como el concepto tradicional de lo que se considera bello. En la contemporaneidad el imaginario es seducido por medios artificiales propagados ampliamente en los medios, como posibilidad de recuperación de una estética visual, la cual corre el riesgo de caer en el extremo opuesto, provocando consecuencias extrañas o incluso grotescas.||Este texto refere sobre imagens e sua estética, para estudos culturais do imaginário. Com base em Gilbert Durand (1998), o imaginário está próximo da cultura, mantendo relações entre o universo subjetivo e a realidade objetiva. O autor enfatiza que a realidade é acionada pela presença do imaginário, no qual está contida a imaginação. Atuando pois na imaginação, a sedução do estético perpassa pelo que inspira prazer, como uma estética além da beleza: a mitologia mostra sereias, gárgulas, imagens grotescas que também inspiraram prazer, tanto quanto o tradicional conceito do que é considerado belo. Na contemporaneidade o imaginário é seduzido por meios artificiais propagados amplamente na mídia, como possibilidade de recuperação de uma estética visual, a qual corre o risco de cair no extremo oposto, provocando consequências bizarras ou mesmo grotescas.
