Descrição
This paper discusses the specificities of Community Public Relations, once appropriated by the social movements and non-profit civil organizations, in its process of mobilization and public relationship. The objective is to analyze their potential contribution the advancement of social movements. This is a theoretical-conceptual study based on bibliographical research and analysis of alternative practices in communication. The communication identified as community is linked to organizations and social movements whose reason for being is different from that governing the market because it binds to the collective practices that aim to democratize citizenship rights.||Este artículo discute la comunicación en el tercer sector, una vez apropiada por movimientos sociales y organizaciones civiles sin fines lucrativos, en su proceso de movilización y relacionamiento público. El objetivo es identificar tendencias y comprender sus especificidades, cuando son realizadas en la perspectiva de la transformación social y en el ejercicio de la ciudadanía. El estudio es de base teórico-conceptual, a partir de pesquisa bibliográfica y de análisis de prácticas alternativas de comunicación. La comunicación identificada como comunitaria se liga a organizaciones y movimientos sociales, cuya razón de existir es diferente de aquella que rige el mercado, porque se vincula a prácticas colectivas que vislumbran la democratización de los derechos de la ciudadanía.||Este texto discute a comunicação no terceiro setor, uma vez apropriada por movimentos sociais e organizações civis sem fins lucrativos, no seu processo de mobilização e relacionamento público. O objetivo é identificar tendências e compreender suas especificidades, quando realizadas na perspectiva da transformação social e no exercício da cidadania. O estudo é de base teórico-conceitual, a partir de pesquisa bibliográfica e de análise de práticas alternativas de comunicação. A comunicação identificada como comunitária se liga a organizações e movimentos sociais, cuja razão de existir é diferente daquela que rege o mercado, porque se vincula a práticas coletivas que visam democratizar os direitos de cidadania.