Descrição
O artigo aborda a cidade como possibilidade educadora, reforçando o papel da leitura de imagens na escola. A partir da cidade de Antônio Prado, RS, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o texto propõe a leitura da cidade em que a criança e o adolescente vivem como via de acesso para compreender e preservar não só o patrimônio público, mas a vida, visando à construção de um futuro menos predatório, mais crítico, sensível e amoroso. Nesta discussão, também é abordada a concepção de cidade desde Atenas e como se dá, na atualidade, a relação dos corpos humanos com os espaços urbanos, através de ações cotidianas como o morar, o caminhar e o conversar.