Descrição
Este trabalho procura avaliar os novos limites da arte e da corporeidade fomentados pela modernidade, marcada pelos avanços biotecnológicos e comunicacionais capazes de reconfigurar o imaginário e a experiência humana, projetando novas possibilidades na forma em que nos percebemos enquanto sujeitos. A partir do caso da cibernética e de sua apropriação pela linguagem artística, a ciberarte, num segundo momento o texto reflete sobre alguns desdobramentos possíveis, mediante a obra do ciberartista Zaven Paré, reconhecendo a ciberarte como parte inerente da cibercultura, para enfim reconhecer que noções como corpo e arte tem recebido sentidos cada vez mais peculiares e instigantes a partir destas novas formas de percepção, representação e performatividade.