Descrição
O texto aborda alguns problemas que são típicos da formação e da atuação do curador no Brasil, tais como a crise institucional, a falta de verba para os museus e as raras oportunidades de formação e de ampliação do acervo, as poucas escolas de formação para esse profissional, um mercado editorial ainda fraco, levando-se em conta a demanda e a urgência por publicações que discutam curadoria e história e crítica de arte. São apresentadas formas de diversificação da prática curatorial e é discutido como a formação do curador no país se dá na prática por conta do número inexpressivo, para não dizer ausente, das escolas ou cursos de formação para curadores. Dentro desse antagonismo, é levantada a questão se a formação do curador passa exclusivamente pela academia.