Descrição
O presente artigo aborda o ver num campo ampliado – um ver que nãoprivilegia a visão como seu principal sentido, um ver cego que depende do não visível –, fundamentado no pensamento sobre o ver, sobre arte como événement e arte como experimentação de Jacques Derrida e Jean-François Lyotard. A autora discute a cegueira, o ver tátil e a visibilidade do som como alteridades do ver visível.