Descrição
For Jorge Dubatti (2007), in parallel to the theater, oral narration is a convivial art, which excels in the face-to-face poetry involvement established between oral narrator and spectator. On the other hand, oral literature in vivo admits technological intermediation (tecnovivio). The Casa Guimarães Rosa Museum in Cordisburgo, MG has been hosting for the past 24 years the Miguilim Group, young narrators who narrate excerpts from Guimarães Rosa sharing poíesis in personal involvement. Based on Anita Leandro's movies of the miguilins’ narrations, since 2006, the article reflects on the boundaries of oral narration of literature as convivial art that at the same time can be used for recording audio books and for a singular documentary cinema that preserves the narration in single plans.||Jorge Dubatti (2007), expresa que en paralelo al teatro, la narración oral es un arte convivial, que prima por el convivio poético presencial entre el narrador oral y el espectador. Por otro lado, la literatura oral in vivo admite como intermediario la tecnologia (tecnovívio). En Cordisburgo (MG), el Museo Casa Guimarães Rosa abriga hace 24 anos al Grupo Miguilim, donde jovenes narran trechos de Guimarães Rosa, comparten poíesis en convivio presencial. Basado en las películas de Anita Leandro de las narraciones de "miguilins", desde 2006, el artículo reflexiona sobre las fronteras de la narración oral de la literatura como arte convivial que al mismo tiempo puede usarse para grabar audiolibros y para cine documental singular que preserva la narración en planos únicos.||Para Jorge Dubatti (2007), paralelamente ao teatro, a narração oral é uma arte convivial, que prima pelo convívio poético presencial estabelecido entre narrador oral e espectador. Por outro lado, a literatura oral in vivo admite a intermediação tecnológica (tecnovívio). O Museu Casa Guimarães Rosa em Cordisburgo, MG, abriga há 24 anos o Grupo Miguilim, jovens narradores que narram trechos de Guimarães Rosa compartilhando poíesis em convívio presencial. A partir dos filmes de Anita Leandro das narrações dos “miguilins”, desde 2006, o artigo reflete sobre as fronteiras da narração oral de literatura como arte convivial que ao mesmo tempo pode se prestar para a gravação de áudio-livros e para um cinema documentário singular que preserva a narração em planos únicos.