-
A imagem ambígua da música em Homero e Hesíodo
- Voltar
Metadados
Descrição
Partindo de trechos selecionados da Ilíada e da Odisséia, de Homero, e da Teogonia e dos Trabalhos e Dias, de Hesíodo, pretendo mostrar que existia uma ambiguidade fundamental na maneira como os gregos construíam a imagem da música e dos músicos. Por um lado, a música era algo que tinha origem divina e que estava intimamente ligado a divindades que ocupam um lugar central no panteão e na mitologia dos helenos. Contudo a atividade do músico era mal vista e tratada como algo pejorativo, indigno de alguém nobre. Depois de demonstrar a existência dessa ambiguidade, pretendo propor uma explicação para esse fato, com base na maneira como os gregos tratavam a „profissão”Ÿ do músico-poeta.||Partindo de trechos selecionados da Ilíada e da Odisséia, de Homero, e da Teogonia e dos Trabalhos e Dias, de Hesíodo, pretendo mostrar que existia uma ambiguidade fundamental na maneira como os gregos construíam a imagem da música e dos músicos. Por um lado, a música era algo que tinha origem divina e que estava intimamente ligado a divindades que ocupam um lugar central no panteão e na mitologia dos helenos. Contudo a atividade do músico era mal vista e tratada como algo pejorativo, indigno de alguém nobre. Depois de demonstrar a existência dessa ambiguidade, pretendo propor uma explicação para esse fato, com base na maneira como os gregos tratavam a „profissão”Ÿ do músico-poeta.||Partindo de trechos selecionados da Ilíada e da Odisséia, de Homero, e da Teogonia e dos Trabalhos e Dias, de Hesíodo, pretendo mostrar que existia uma ambiguidade fundamental na maneira como os gregos construíam a imagem da música e dos músicos. Por um lado, a música era algo que tinha origem divina e que estava intimamente ligado a divindades que ocupam um lugar central no panteão e na mitologia dos helenos. Contudo a atividade do músico era mal vista e tratada como algo pejorativo, indigno de alguém nobre. Depois de demonstrar a existência dessa ambiguidade, pretendo propor uma explicação para esse fato, com base na maneira como os gregos tratavam a „profissão”Ÿ do músico-poeta.||Partindo de trechos selecionados da Ilíada e da Odisséia, de Homero, e da Teogonia e dos Trabalhos e Dias, de Hesíodo, pretendo mostrar que existia uma ambiguidade fundamental na maneira como os gregos construíam a imagem da música e dos músicos. Por um lado, a música era algo que tinha origem divina e que estava intimamente ligado a divindades que ocupam um lugar central no panteão e na mitologia dos helenos. Contudo a atividade do músico era mal vista e tratada como algo pejorativo, indigno de alguém nobre. Depois de demonstrar a existência dessa ambiguidade, pretendo propor uma explicação para esse fato, com base na maneira como os gregos tratavam a „profissão”Ÿ do músico-poeta.
ISSN
2179-4960
Autor
Rocha Júnior, Roosevelt Araújo da
Data
14 de abril de 2010
Formato
Idioma
Fonte
Revista Archai; No. 3 (2009): Revista Archai nº3 (julho, 2009); 127-136 | Archai Journal; n. 3 (2009): Revista Archai nº3 (julho, 2009); 127-136 | 1984-249X | 2179-4960
Assuntos
Ambiguidade | Música grega antiga | Homero | Hesíodo
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Articles | Artigos