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A cidade e a palavra: considerações sobre Sete contra Tebas
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Metadados
Descrição
Nos versos iniciais da tragédia Sete contra Tebas, Etéocles reconhece a necessidade de pronunciar palavras adequadas como um de seus deveres enquanto dirigente e defensor da cidade de Tebas. A preocupação de Etéocles com o que deve ou não ser dito frente à iminência do ataque inimigo advém de uma percepção da linguagem como uma forma divina do mundo, o que fundamenta a crença entre os gregos de que palavra possui um nume que nela reside e que faz com que ela se cumpra, sendo, desse modo, profética. O objetivo desta comunicação é, portanto, refletir sobre a contribuição da palavra para a defesa da cidade nos Sete contra Tebas, de Ésquilo.||Nos versos iniciais da tragédia Sete contra Tebas, Etéocles reconhece a necessidade de pronunciar palavras adequadas como um de seus deveres enquanto dirigente e defensor da cidade de Tebas. A preocupação de Etéocles com o que deve ou não ser dito frente à iminência do ataque inimigo advém de uma percepção da linguagem como uma forma divina do mundo, o que fundamenta a crença entre os gregos de que palavra possui um nume que nela reside e que faz com que ela se cumpra, sendo, desse modo, profética. O objetivo desta comunicação é, portanto, refletir sobre a contribuição da palavra para a defesa da cidade nos Sete contra Tebas, de Ésquilo.||Nos versos iniciais da tragédia Sete contra Tebas, Etéocles reconhece a necessidade de pronunciar palavras adequadas como um de seus deveres enquanto dirigente e defensor da cidade de Tebas. A preocupação de Etéocles com o que deve ou não ser dito frente à iminência do ataque inimigo advém de uma percepção da linguagem como uma forma divina do mundo, o que fundamenta a crença entre os gregos de que palavra possui um nume que nela reside e que faz com que ela se cumpra, sendo, desse modo, profética. O objetivo desta comunicação é, portanto, refletir sobre a contribuição da palavra para a defesa da cidade nos Sete contra Tebas, de Ésquilo.||Nos versos iniciais da tragédia Sete contra Tebas, Etéocles reconhece a necessidade de pronunciar palavras adequadas como um de seus deveres enquanto dirigente e defensor da cidade de Tebas. A preocupação de Etéocles com o que deve ou não ser dito frente à iminência do ataque inimigo advém de uma percepção da linguagem como uma forma divina do mundo, o que fundamenta a crença entre os gregos de que palavra possui um nume que nela reside e que faz com que ela se cumpra, sendo, desse modo, profética. O objetivo desta comunicação é, portanto, refletir sobre a contribuição da palavra para a defesa da cidade nos Sete contra Tebas, de Ésquilo.
ISSN
2179-4960
Autor
Paoli, Beatriz de
Data
8 de dezembro de 2010
Formato
Idioma
Fonte
Revista Archai; No. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 39-44 | Archai Journal; n. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 39-44 | 1984-249X | 2179-4960
Assuntos
Ésquilo | Sete contra Tebas | Adivinhação | Cledomancia
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Articles | Artigos