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A construção da cidadania como esforço simbólico e ideológico: a auto-representação de Ênio, poeta romano
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Metadados
Descrição
Nos sumus Romani, qui fuimus ante Rudini, “Nós, que antes fomos rudinos, somos romanos”–. Este fragmento (313, ed. Valmaggi), um dos mais conhecidos dos Anais de Quinto Ênio (239 ”“ ca. 169 a. C.), faz referência explícita à cidadania adquirida pelo poeta, provavelmente no ano de 184 a. C., uma das datas assinaladas como terminus post quem do começo da redação do poema épico. Também em outros fragmentos, ainda que menos explicitamente, Ênio mostra o seu sentimento de pertença, nomeando-se romano, além de cantor da gesta de Roma. A partir do estudo combinado de tais fragmentos, este trabalho procura analisar a imagem que o poeta cria de si mesmo como cidadão romano dentro dos Anais e, por conseguinte, como essa persona se auto-representa.||Nos sumus Romani, qui fuimus ante Rudini, “Nós, que antes fomos rudinos, somos romanos”–. Este fragmento (313, ed. Valmaggi), um dos mais conhecidos dos Anais de Quinto Ênio (239 ”“ ca. 169 a. C.), faz referência explícita à cidadania adquirida pelo poeta, provavelmente no ano de 184 a. C., uma das datas assinaladas como terminus post quem do começo da redação do poema épico. Também em outros fragmentos, ainda que menos explicitamente, Ênio mostra o seu sentimento de pertença, nomeando-se romano, além de cantor da gesta de Roma. A partir do estudo combinado de tais fragmentos, este trabalho procura analisar a imagem que o poeta cria de si mesmo como cidadão romano dentro dos Anais e, por conseguinte, como essa persona se auto-representa.||Nos sumus Romani, qui fuimus ante Rudini, “Nós, que antes fomos rudinos, somos romanos”–. Este fragmento (313, ed. Valmaggi), um dos mais conhecidos dos Anais de Quinto Ênio (239 ”“ ca. 169 a. C.), faz referência explícita à cidadania adquirida pelo poeta, provavelmente no ano de 184 a. C., uma das datas assinaladas como terminus post quem do começo da redação do poema épico. Também em outros fragmentos, ainda que menos explicitamente, Ênio mostra o seu sentimento de pertença, nomeando-se romano, além de cantor da gesta de Roma. A partir do estudo combinado de tais fragmentos, este trabalho procura analisar a imagem que o poeta cria de si mesmo como cidadão romano dentro dos Anais e, por conseguinte, como essa persona se auto-representa.||Nos sumus Romani, qui fuimus ante Rudini, “Nós, que antes fomos rudinos, somos romanos”–. Este fragmento (313, ed. Valmaggi), um dos mais conhecidos dos Anais de Quinto Ênio (239 ”“ ca. 169 a. C.), faz referência explícita à cidadania adquirida pelo poeta, provavelmente no ano de 184 a. C., uma das datas assinaladas como terminus post quem do começo da redação do poema épico. Também em outros fragmentos, ainda que menos explicitamente, Ênio mostra o seu sentimento de pertença, nomeando-se romano, além de cantor da gesta de Roma. A partir do estudo combinado de tais fragmentos, este trabalho procura analisar a imagem que o poeta cria de si mesmo como cidadão romano dentro dos Anais e, por conseguinte, como essa persona se auto-representa.
ISSN
2179-4960
Autor
Natividade, Everton da Silva
Data
8 de dezembro de 2010
Formato
Idioma
Fonte
Revista Archai; No. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 65-70 | Archai Journal; n. 4 (2010): Revista Archai nº4 (janeiro, 2010); 65-70 | 1984-249X | 2179-4960
Assuntos
Ênio | Anais | Auto-representação | Romano | Cidadão-poeta
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Articles | Artigos