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Practicing the Rock: Field Experience and Diffractive Thinking||Vivenciando Newfoundland: experiência de campo e pensamento difrativo
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Metadados
Descrição
This visual essay presents beginning understandings of diffraction versus reflection in relation to our interest in augmenting teacher education field experience as a participatory and field-oriented contribution. We share images and inquiry from a month-long field experience in Newfoundland where we inquired through immersive practices into notions of diffraction patterns and diffractive thinking and what they might mean to us “in the field” of teacher education pedagogy. Many arts practice-based theorists and scholars from a variety of interdisciplinary perspectives as well as many practicing contemporary artists are turning towards the material world as a source of explanation and inspiration. Timothy Morton (2012) describes the work of art as tuning to the depth of the physical waves of the fields in which we are unavoidably inside, and then, involving a tuning to our tuning. This is a shift from practices of reflection in teacher education that situate the changing self only as social definition and role.
||Este artigo apresenta algumas experiências iniciais com a compreensão da difração versus reflexão em relação ao nosso interesse no campo da experiência na formação de professores. Nós compartilhamos imagens e investigações de uma experiência de campo, de um mês, em Newfoundland, Canadá, onde investigamos por meio de práticas imersivas o pensamento difrativo e o que isso realmente pode contribuir para o “campo” da pedagogia da formação de professores. Nos baseamos na feminista e física, Karen Barad (2007), que destaca mais as práticas de difração do que as práticas de reflexão, mais familiar, ressaltando assim a necessidade de mapear não apenas a diferença, mas também os efeitos da diferença incluindo o seu potencial para outros movimentos. Muitos teóricos e estudiosos das Investigações baseadas nas artes, derivados de uma variedade de perspectivas interdisciplinares, agora estão se voltando para o mundo material como fonte de explicação e inspiração. Timothy Morton (2012) descreve a obra de arte como sintonizando nas profundezas das ondas físicas dos campos em que estamos inevitavelmente dentro e, em seguida, alinhar-se a a nossa configuração. Esta é uma mudança das práticas de reflexão na formação de professores que situam a nossa mudança apenas como definição e função social, para uma que possa aumentar as contribuições mais participativas e sensíveis ao campo.
ISSN
1518-5494
Periódico
Autor
Sorensen, Michele | Triggs, Valerie
Data
2 de dezembro de 2017
Formato
Identificador
https://periodicos.unb.br/index.php/revistavis/article/view/20760 | 10.26512/vis.v16i2.20760
Idioma
Fonte
Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte; v. 16 n. 2 (2017); 397-414 | 2447-2484 | 1518-5494
Assuntos
Novo materialismo. Estético. Tempo geológico. Resposta poética. Subjetividade. A/r/tografia | New materialism. Aesthetic. Geologic time. Poetic response. Subjectivity. A/r/tography.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion