Descrição
The contribution of Faxinais Traditional Communities in Organizational Studies in Administration is provided. Current theoretical study requires the rupture from scientific thought aligned to the hegemonic perspective of the dominant administration model. Limits to social and cultural richness derived from the multiplicity of knowledge and traditional practices within the contexts of communities´ phenomena defending the generalization of ideas and notions directed to the maintenance of the utilitarian logic. Investigation on rural and urban Traditional Communities, characteristics within Community Studies represent possible and relevant social phenomena to comprise a list of social phenomena in analysis available to critical or non-critical researchers within Organizational Studies. It is a phenomenon which, as a function of constituting characteristics, has substantive logic as a guide. It becomes the target of studies interested in the rupture from dominant scientific thought as a consequence of the logic of Modern Society. ||O presente estudo teve como propósito discutir as contribuições das Comunidades Tradicionais de Faxinais para a área de Estudos Organizacionais em Administração. Para tanto, assume-se, neste ensaio teórico, a necessidade de rompimento com o pensamento científico alinhado à perspectiva hegemônica do modelo de gestão dominante. Pensamento cujos pressupostos impõem limites às riquezas sociais e culturais, advindas da multiplicidade de saberes e práticas tradicionais singulares, recorrentes nos contextos dos fenômenos substantivos de comunidades, na medida em que defendem a generalização de ideias e pensamentos, direcionados à manutenção de sua lógica utilitarista. Diante das reflexões apresentadas, entende-se que as investigações acerca de Comunidades Tradicionais, rurais ou urbanas, características do campo de Estudos de Comunidades, representam fenômenos sociais possíveis e relevantes, para compor o rol de fenômenos sociais de análise a disposição de pesquisadores, críticos ou não, no campo de Estudos Organizacionais. Fenômeno que, em função das características constituintes, tendo a lógica substantiva como guia, torna-se foco de estudos interessados no rompimento do pensamento científico dominante, reflexo da lógica instituída pela Sociedade Moderna.
