Descrição
As possíveis narrativas televisivas que desestigmatizam as percepções subalternas diante das diferenças, emergem no campo midiático em meio à um longo percurso de segregação e subjugamento. Este artigo é fruto de uma revisão bibliográfica observando a potência de discursos que evocam narrativas protagonizadas pelas populações silenciadas no Brasil como agenciadores para a cidadania. O Programa Espelho do Canal Brasil surge aqui como possibilidade de resistência e representatividade negra.