Descrição
O artigo aborda que, frente ao acúmulo exagerado de imagens diante das novas tecnologias contemporâneas, indivíduos desaparecem, aos poucos, em suas essências reais e vivem em um mundo de simulacros. Com base também no estudo da semiótica, percebe-se o “eu” que está se perdendo gradativamente junto ao caráter massivo de imagens. É observado que as sociedades pós-modernas usufruem das possibilidades e do dinamismo dos modernos aparatos tecnológicos, os quais facilitam à agregação de capital simbólico, seja por meio de entretenimento ou na busca de conhecimentos específicos. Paralelamente, outro cenário torna-se aparente e não desprezível pela vulnerabilidade e individualismo de espectadores com alterações de comportamento, provocadas pela insegurança e volatilidade de signos e imagens emitidos pela mídia.