Descrição
Nas tragédias de Ésquilo, a “dialética trágica”, bem como as noções e imagens próprias do pensamento mítico grego, estão a serviço da elaboração do pensamento político, que reflete sobre os limites inerentes a todo exercício de poder, as relações de poder e a questão da Justiça na pólis. Este artigo visa demonstrar essa hipótese da “dialética trágica”, mediante o estudo analítico-interpretativo da tragédia As Suplicantes de Ésquilo.