Descrição
A leitura de um ensaio de Elias Canetti sobre Tolstói me suscitou a seguinte imagem: a alma humana é como o leito de um rio em que as pedras definem seu curso singular. Esta imagem serve como chave de leitura da trajetória do personagem Anton, no romance Anton Reiser. O texto procura identificar essas marcas, salientado que a exclusão tem papel fundamental na formação de sua personalidade.