Descrição
This article analyzes how the program called Terra de Minas (TV Globo Minas) addresses different temporalities as a way to establish an image of the city of Belo Horizonte. Based on the contributions of Cultural Studies, this article assumes that the past is not something that is finalized, but it is summoned in the present and may assume places of dispute and opposition to the dominant forms. In the same way, the future can be lived in the present, not as something projected, but as that which reconfigures elements of the dominant or that establishes something new. The textual analysis of the program, based on its visual, sound and verbal elements, signals for at least three calls of social temporalities: the past as patrimony, the future as an improvement of the past and the past as a construction of oneself.||El presente artículo tiene como objetivo analizar la forma en que el programa Tierra de Minas (TV Globo Minas) aborda diferentes temporalidades como forma de establecer una imagen de la ciudad de Belo Horizonte. A partir de las contribuciones de los Estudios Culturales, este artículo asume que el pasado no es algo finalizado, pero es convocado en el presente pudiendo asumir lugares de disputa y oposición a las formas dominantes. De la misma manera, el futuro puede ser vivido en el presente, no como algo proyectado, sino como aquello que reconfigura elementos del dominante o que instaura algo nuevo. El análisis textual del programa, basado en sus elementos visuales, sonoros y verbales, señala para al menos tres convocatorias de las temporalidades sociales: el pasado como patrimonio, el futuro como perfeccionamiento del pasado y el pasado como construcción de los sujetos.||O presente artigo tem como objetivo analisar a forma como o programa Terra de Minas (TV Globo Minas) aborda diferentes temporalidades como forma de estabelecer uma imagem da cidade de Belo Horizonte. A partir das contribuições dos Estudos Culturais, este artigo assume o passado como algo não finalizado, mas é convocado no presente podendo assumir lugares de disputa e oposição às formas dominantes. Do mesmo modo, o futuro pode ser vivido no presente, não como algo projetado, mas como aquilo que reconfigura elementos do dominante ou que instaura algo novo. A análise textual do programa, embasada em seus elementos visuais, sonoros e verbais, sinaliza para pelo menos três convocações das temporalidades sociais: o passado como patrimônio, o futuro como aprimoramento do passado e o passado como construção dos sujeitos.
