Descrição
Em "Estamos Abertos", os seis desenhos à carvão são organizados como uma sequência de ações em torno de seu próprio processo de construção. As imagens se voltam para a própria experiência do espaço de criação junto ao espaço público através do olhar oblíquo sobre a cidade. Mergulhado na paisagem urbana, este olhar reforça a ideia da cidade como ambiente fragmentado que se projeta, através da janela, para o interior do ateliê. Através da imagem fotográfica, as inscrições e marcas que surgem no tecido da superfície urbana, as quais invocam a noção de memória, apagamento e transformação, são transportadas para a linguagem do desenho.