Descrição
Discute-se criticamente a respeito do campo da arte na educação na Amazônia. Evidencia-se o papel do serviço educativo vivido na galeria Vitória Barros-GVB durante os 15 anos de sua existência. Mostra-se nesse cenário a importância dos saberes estéticos, fato este de caráter resiliente e traduzido pelo habitus estético na relação com o campo artístico, político e econômico. A Galeria Vitória Barros aponta para um segmento de saberes indicativos de interesses, no sentido de promover a distribuição do capital cultural e artístico à medida que se insere na realidade social e torna-se responsável pela formação educativa em arte do público escolar, visitantes das exposições e diálogos com os artistas e intelectuais na amazonidade de Marabá.