Descrição
Enquanto o recente império do Brasil vivia as tensões exercidas pelo processo separatista, um jovem aventureiro francês, inspirado pelas façanhas de Robinson Crusoé, aportava no Rio de Janeiro em 1824. Pouco tempo depois, foi contratado como segundo desenhista numa expedição científica chefiadapelo Barão de Langsdorff, embaixador da Rússia no Brasil. A história dessa expedição, contada através do olhar único do desenhista Hércules Florence,é o tema do recente trabalho de Dayz Peixoto Fonseca intitulado “O Viajante Hércules Florence: águas, guanás e guaranás”,publicado pela Editora Pontes.