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Deconstruction of compulsory bipedal in dance||Desconstrução da bipedia compulsória na Dança
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Metadados
Descrição
The presence of any kind can trigger a series events to the body. The body as corpomedia, that is, media of its state, of each moment of its state, the poetic discourses that emerge there are understood as historically produced and corresponds to the experiences that constitute the body. Considering this, the investigation of the construction of the dance in multiple bodies, the propriety of the body as a living, cognitive and self-organizing process becomes evident. However, when it comes to the disable body dances, the kickback about that body. The sovereignty of bipedal thinking that excludes these people as unfit and unproductive, regardless of any advance in the field of dance, is evident. The dance in this context, is a clipping (micro space) that reveals, in itself, all social behavior (macro space). We understand that this field of knowledge construction that is dance will collaborate in intersectionality whit other areas, based on how it establishes and understands body relations. Considering Dance and body that dances as a clipping o four social structure, it is possible to perceive discourses of hegemonic thinking that maintain exclusive functional and body patterns in relation to people with disabilities.||Uma simples presença, seja de que ordem for, pode desencadear uma série de acontecimentos ao corpo. E, se todo corpo é corpomídia, isto é, mídia de cada momento do seu estado, os discursos poéticos que daí emergem são entendidos como historicamente produzidos e correspondentes às experiências que constituem o corpo. Quando trazemos tais pensamentos para com eles investigar a construção da dança em múltiplos corpos fica evidente a propriedade do corpo como um processo vivo, cognitivo e auto-organizador. No entanto, quando se trata do corpo com deficiência que dança, o retrocesso se impõe e a soberania do pensamento bípede que exclui essas pessoas entendendo-os como incapazes e não produtivos, independente de todo avanço no campo da dança, é evidente. A dança nesse texto é como um recorte (microespaço) que revela, em si, todo comportamento social (macroespaço). Entendemos que este campo de construção do conhecimento que é a Dança colaborará na interseccionalidade com outras áreas, a partir de como estabelece e compreende as relações de corpo. Dança e corpo que dança como um recorte de nossa estrutura social, onde é possível perceber discursos do pensamento hegemônico que mantém padrões funcionais e corporais excludentes em relação às pessoas com deficiência.
ISSN
1984-3178
Periódico
Autor
do Carmo, Carlos Eduardo Oliveira | de Castro, Fatima Campos Daltro
Data
1 de outubro de 2020
Formato
Identificador
https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/17998 | 10.5965/19843178164202059
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Carlos Eduardo Oliveira do Carmo, Fatima Campos Daltro de Castro | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
Fonte
Revista Educação, Artes e Inclusão; v. 16 n. 4 (2020): Revista Educação, Artes e Inclusão; 059-084 | 1984-3178 | 10.5965/198431781642020
Assuntos
Corpomídia | Dança | Bipedia Compusória | Dança e Deficiência
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion