Descrição
O presente artigo trata da interpretação dos aspectos simbólicos produzidos sobre as violências envolvidas na cultura particular de duas escolas da Rede Pública de um município do Rio Grande do Sul a partir da perspectiva teórico-metodológico da etnografia, pautada pela descrição em profundidade. A etnografia foi realizada nos anos de 2013, 2014 e 2015. Foi possível interpretar que o fenômeno do tráfico de drogas e o desfavorecimento social são marcadores significativos do que é compartilhado no interior das escolas, produzindo implicações também no trato com as manifestações da cultura corporal de movimento no cotidiano da Educação Física escolar singular.