Descrição
O fim do texto é a discussão histórica de práticas de representação italianas, espanholas e luso-brasileiras do século XVII hoje anacronicamente unificadas como “Barroco". Analisa modelos teológico-políticos e retóricos da agudeza que caracteriza a racionalidade de Corte dramatizada nelas, particularizando a análise com EI Díscreto, de Baltazar Gracián.