Descrição
This paper explores how photojournalism addresses refugee migration in Sweden, a country currently receiving a large influx of asylum seekers, in particular during a surge in global migration in 2015. Theoretically informed by literature calling for a compassionate visual storytelling focusing on the experience of refugees, the specific focus is on entries in the Swedish Picture of the Year contest. Images of children were particularly prominent among contest entries focusing on forced migration in the examined years, presenting an opportunity to further explore visual representation while also considering portraiture as a photojournalistic genre and visual strategy. A close reading drawing on semiotics and compositional analysis was conducted on images and written contest jury motivations. Findings showed a humanitarian aesthetic, formality as a storytelling tool, and an unresolved tension between showing and shielding young victims of trauma.||Este artigo explora como o fotojornalismo trata a migração de refugiados na Suécia, um país que atualmente recebe um grande afluxo de solicitantes de asilo, em particular durante um aumento na migração global em 2015. Teoricamente informado pela literatura demandando uma narrativa visual compassiva com foco na experiência de refugiados, o foco específico está nas inscrições no concurso de fotografia sueca do ano. Imagens de crianças foram particularmente proeminentes entre os participantes do concurso, enfatizando a migração forçada nos anos examinados, apresentando uma oportunidade para explorar ainda mais a representação visual, além de considerar o retrato como um gênero fotojornalístico e estratégia visual. Um desenho de leitura atenta sobre semiótica e análise composicional foi realizado em imagens e motivações do júri por escrito. Os resultados mostraram uma estética humanitária, formalidade como ferramenta de contar histórias e tensão não resolvida entre mostrar e proteger jovens vítimas de trauma.