Uma ciência triste é aquela em que não se dança. Conversações com Isabelle Stengers Voltar Metadados Compartilhar DescriçãoUma ciência triste é aquela em que não se dança. Conversações com Isabelle StengersISSN1678-9857PeriódicoREVISTA DE ANTROPOLOGIAAutorPinheiro Dias, Jamille | Vanzolini, Marina | Sztutman, Renato | Marras, Stelio | Borba, Maria | Schavelzon, SalvadorData14 de outubro de 2016Formatoapplication/pdfIdentificadorhttps://www.revistas.usp.br/ra/article/view/121937 | 10.11606/2179-0892.ra.2016.121937IdiomaporEditorUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências HumanasRelaçãohttps://www.revistas.usp.br/ra/article/view/121937/120086FonteRevista de Antropologia; v. 59 n. 2 (2016); 155-186 | Revista de Antropologia; Vol. 59 No. 2 (2016); 155-186 | Revista de Antropologia; Vol. 59 Núm. 2 (2016); 155-186 | Revista de Antropologia; Vol. 59 No 2 (2016); 155-186 | 1678-9857 | 0034-7701AssuntosAntropologiaTipoinfo:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion Continue navegando O empresário, a ong, os marisqueiros, a criança: um estudo de caso sobre a variação de sentidos de um manguezal em disputa||The entrepreneur, the NGO, the crab collectors, the child: a case study on the variation of meanings of a mangrove in dispute Percorrendo atos do olhar: novas perspectivas sobre a arte indígena Voltar para a página de itens