Descrição
In 2009, the photojournalist Gustavo Pellizzon produced the series "Fotografias que respiram" (Photography that breathes), proposing a discreet hibridism between the static image and the moving image. From the discussion generated by the experimental character of this work, this essay aims to point out considerations about the current multimedia condition of photojournalism, taking as an example the series of reports "Um mundo de muros" (A World of Walls), produced in 2017 by the newspaper Folha de S. Paulo. The images in this series, while exemplifying the immersion of photojournalism in a multimedia environment, dialogue with the same aesthetic approach used by Pellizzon, which allows them to be classified as a “photojournalism that breathes”.||En 2009, el reportero fotográfico Gustavo Pellizzon produjo la serie "Fotografías que respiran", proponiendo una discreta fusión entre la imagen estática y la imagen en movimiento. A partir de la discusión generada por el carácter experimental de este trabajo, este ensayo tiene como objetivo señalar consideraciones sobre la condición multimedia actual del fotoperiodismo, tomando como ejemplo la serie de reportages "Un mundo de muros", producido en 2017 por el periódico Folha de S. Paulo . Las imágenes de esta serie, si bien ejemplifican la inmersión del fotoperiodismo en un entorno multimedia, dialogan con el mismo enfoque estético utilizado por Pellizzon, que les permite clasificarse como un "fotoperiodismo que respira".||Em 2009, o repórter-fotográfico Gustavo Pellizzon produziu a série “Fotografias que respiram”, propondo um discreto tangenciamento entre a imagem estática e a imagem em movimento. A partir da discussão gerada pelo caráter experimental desse trabalho, este ensaio tem como objetivo apontar considerações sobre a atual condição multimidiática do fotojornalismo, tomando como exemplo a série de reportagens “Um mundo de muros”, produzida em 2017 pelo jornal Folha de S. Paulo. As imagens dessa série, ao mesmo tempo em que exemplificam a imersão do fotojornalismo em um ambiente multimidiático, dialogam com o mesmo aporte estético utilizado por Pellizzon, o que permite classificá-las como um “fotojornalismo que respira”.
