Descrição
Esta investigación tiene como objetivo comprender la complejidad de mi proceso de
formación cultural desde el momento que decidí ser maestro de Artes Visuales, pero con
formación en Pedagogía. Las experiencias aquí reportadas son reflexiones sobre el proceso
de formación de maestros para la enseñanza de las Artes Visuales, desde el ingreso en la
enseñanza pública – en la extensión del Grupo Municipal Henrique Porfírio da Silva, en
Serra do Brejo, Exu, Pernambuco, de 2000 a 2004; y en la Escuela de Educación Infantil y
Educación Primaria José Bizerra Britto, en Ponta da Serra, Crato, Ceará, de 2006 a 2008 –
y más adelante en la Licenciatura en Artes Visuales, de 2009 a 2012. Esas experiencias son
resultado de las cuestiones que elaboré como maestro en dos escuelas – una en Ceará y otra
en Pernambuco –, las limitaciones de la formación en Pedagogía frente a las vivencias de la
enseñanza de Artes Visuales, y, por último, el recorrido durante el proceso de la creación
artística en una Licenciatura en Artes Visuales. Empezamos por una autonarrativa de
experiencias con la enseñanza de las Artes Visuales y las memorias de mi formación
cultural. Por lo tanto, el protagonista de la investigación es el propio investigador que,
como maestro, se ha comprometido a proporcionar una educación estética y artística a sus
alumnos, basada en una formación paralela en cursos, conferencias y producción de arte.
Por ser una investigación cualitativa, empleamos la autonarrativa como metodología,
utilizando imágenes fotográficas para la comprensión de las memorias con otros actores
sociales. Al reflexionar sobre autonarrativa, memoria y experiencia, hacemos uso de
Candau (2009), Bourdieu (2006), Nóvoa (2006), Bondía (2001) y Josso (2007). En la
metodología para la enseñanza de las Artes Visuales, usamos Barbosa (1998), Ferraz y
Fusari (2009), entre otros. Para recopilar los datos, se utilizó la bibliografía específica sobre
autonarrativa, así como las memorias de mis clases y reflexiones sobre el acto educativo. El
hilo conductor de este trabajo está apoyado en fragmentos de memorias evocadas de mis
archivos personales, desde el momento en que decidí ser maestro, encontrándome con las
precariedades del sistema político y educativo de las Secretarías Municipales de Educación
en Exu-PE y Crato-CE.||Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES||A presente investigação tem por objetivo compreender a complexidade do meu processo de
formação cultural a partir do momento que assumi ser professor de Artes Visuais, mas com
formação em Pedagogia. As experiências aqui relatadas refletem sobre o processo de
formação do professor para o Ensino das Artes Visuais, desde o ingresso no ensino público
– na extensão do Grupo Municipal Henrique Porfírio da Silva, na Serra do Brejo no Exu -
Pernambuco, no período de 2000 a 2004, e na Escola de Educação Infantil e Ensino
Fundamental Professor José Bizerra de Britto, na Ponta da Serra na cidade do Crato -
Ceará, entre 2006 e 2008 – e, posteriormente, na Licenciatura em Artes Visuais, de 2009 a
2012, onde agreguei experiências. Tais experiências resultam das minhas inquietações
enquanto docente, atuando em duas escolas – uma no Ceará e outra em Pernambuco –, das
limitações da formação em Pedagogia frente às vivências com o ensino das Artes Visuais e,
por fim, do percurso sobre os meus processos de criação artística em um curso específico,
em uma Licenciatura em Artes Visuais. Partimos de uma autonarrativa de experiência com
o ensino das Artes Visuais e memórias da minha formação cultural. Portanto, a pesquisa
tem como protagonista o próprio pesquisador que, como professor, assumiu o compromisso
de oferecer uma educação estética e artística aos seus estudantes, tendo como formação
paralela cursos, leituras e produção de arte. Por ser uma pesquisa de caráter qualitativo
empregamos como metodologia a autonarrativa, recorrendo a imagens fotográficas na
compreensão de minhas memórias com outros atores sociais. Na busca de refletir sobre
autonarrativa, memória e experiência, utilizamo-nos de Candau (2009), Bourdieu (2006),
Nóvoa (2006) e Bondía (2001). E sobre metodologia para o Ensino das Artes Visuais:
Barbosa (1998), Ferraz e Fusari (2009), entre outros. Para a coleta de dados, recorremos à
bibliografia específica sobre autonarrativa, bem como as memórias de minhas aulas e
reflexões sobre o ato educativo. O fio condutor desta dissertação está amparado em
fragmentos de memórias evocados dos meus arquivos pessoais, a partir do momento que
assumi ser professor, confrontando-me com as negligências do sistema político-educacional
das Secretarias Municipais de Educação de Exu-PE e Crato-CE.
