Descrição
0 (zero)[1]é uma dança desenvolvida na tessitura entre fragilidade, erro, limite e respiração. O espetáculo surge de questões autobiográficas como motor das corporeidades: zerar para entender o que move e o que é movido. Dessa escuta, cria-se um espaço pneumático que se constitui como um organismo único através do diálogo entre corpo, objeto-corpo e música - tríade que compõe o espetáculo. 0 é um processo atemporal.[1] Este espetáculo recebeu o VII Prêmio Denilto Gomes de Dança 2019 na categoria "Revelação" e o ProAC Produção de Espetáculo Inédito e Temporada de Dança (2018).