Descrição
Sugerindo um instrumental teórico que ajude a fundamentar as bases conceituais mais essenciais das práticas artísticas contemporâneas pautadas em coletividade e convivialidade, o texto reflete sobre parte da herança conceitual de alguns dos principais filósofos que repensaram o conceito de comunidade. Sobretudo, a partir do pensamento de Jean-Luc Nancy, atentando-se para suas aproximações e distanciamentos às abordagens de nomes como: Martin Heidegger, Georges Bataille e Giorgio Agamben. Aproximações que contribuem para reflexões mais aprofundadas sobre a essência por trás do anseio de estar-junto de certa vertente da produção artística contemporânea.