Descrição
Este artigo tenta dar subsídios teóricos para uma melhor compreensão de que a arte rupestre brasileira deve ser utilizada no campo da arte-educação por seu caráter não somente de produção cultural nacional, mas também por seu valor ético em relação às populações indígenas e seus fazeres estéticos. Aqui busco uma análise pela via da antropologia estética para concluir sobre a importância critica e pedagógica desta forma de arte ancestral nacional.