Descrição
Este ensaio faz pensar a questão da cartografia, em suas formas tradicionais ou mais contemporâneas, enquanto processo metodológico específico de pesquisa em artes. Rejeitando soluções instrumentais ou objetivas para os problemas, a cartografia, a partir de Gilles Deleuze, propõe uma mudança de filosofia, uma renovação do conteúdo dos mapas, espécie de contra mapeamento que articula uma lógica empírica de relações externas e uma prática não representativa de conhecimento.