Descrição
Este artigo pretende dialogar com as experiências de aprendizagens em diferentes cotidianos escolares da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Com a perspectiva de potencializar a corporeidade, me aproximo de Deleuze e Guattari por não definirem o corpo como somatório de partes e sim como composições de afectos, problematizando os conceitos dualistas que separam o eu e o mundo, o eu e os outros, o eu e o corpo. Manifesto, portanto, o desejo por uma filosofia que assuma o conhecimento como inscrição . Enfim, incluo-me na caminhada ética e estética em favor da corporeidade contextualizada e múltipla.